Diagnóstico dos Fatores Chave de Sucesso para a Restauração da Paisagem Florestal

25/03/17
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Título Diagnóstico dos Fatores Chave de Sucesso para a Restauração da Paisagem Florestal
Autores Anita Diederichsen Gustavo Gatti Sâmia Nunes Andréia Pinto
Ano de publicação 2017
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Resumo

O desafio de Bonn (Bonn Challenge), lançado em 2011 em resposta aos desafios econômico, social e ambiental que o mundo enfrenta, estabeleceu a meta de 150 milhões de hectares em processo de restauração até 2020, que foi posteriormente validada e ampliada para 350 milhões de hectares restaurados até 2030. A estratégia escolhida foi a Restauração da Paisagem Florestal (RPF). Como contribuição à agenda global do clima, o Brasil anunciou uma meta de restaurar e reflorestar 12,5 milhões de hectares de vegetação nativa num período de 20 anos, por meio da Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Proveg) e do Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg), cuja estratégia de fundo também é a RPF. Nesse contexto, como parte do esforço global para reduzir as emissões dos gases do efeito estufa, em 2012, o World Resources Institute - WRI Brasil e a International Union for Conservation of Nature (IUCN) criaram o projeto “Inspirar, apoiar e mobilizar a restauração da floresta e da paisagem”, em parceria com o Imazon. Um dos objetivos desse projeto foi aplicar a Metodologia de Avaliação de Oportunidades de Restauração (ROAM), a fim de levantar dados chave para a restauração de paisagens florestais, que podem orientar tomadores de decisão, especialistas e implementadores de ações de restauração. No Brasil, o projeto aplicou um dos componentes da ROAM, o diagnóstico dos fatores chave de sucesso para a restauração florestal, que foi realizado mais simplificadamente no estado do Pará e de maneira mais aprofundada no município paraense de Paragominas.

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